sexta-feira, março 09, 2007

Novo endereço

www.amigaliza.org

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Convocada concentraçom anti-fascista na Corunha

Mensalmente a organizaçom da extrema-direita Peones Negros convoca na Corunha umha concentraçom com a excusa de saber o quê aconteceu no 11-M. Recentemente também se soubo através da página web deste grupo fascista que se concentram em Lugo, Ferrol , Ponte Vedra, Vigo, Viveiro e Compostela. Saber do 11-M é, segundo eles, o seu principal objectivo, mas na verdade estes grupos da extrema-direita estám ligados com multidom de iniciativas referentes à igreja, contra o aborto e contra a nossa língua e cultura nacionais.

Umha das suas marcas mais salientáveis é a portagem da bandeira espanhola pré-constitucional. Nom só nos símbolos, também nas ideias e nas propostas estes grupos fascistas estám fora da democracia que dim defender e, como vem sendo costume, ondearám ao vento as suas consignas racistas e fora de lugar sem maior problema. Som "parentes" da polícia e da guardia civil, mui ocupada em despregar operaçons, processos e sançons contra os movimentos populares e o independentismo galego.
Polo de pronto na Corunha está formalizada umha concentraçom contra Peones Negros às 20hh na Praça de Ourense. Desde aqui animamos a assistir a esta concentraçom e, também, a extender a convocatória a outras zonas do País.

Fora fascistas da Galiza!

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Fora campionato de Espanha de caça do raposo!

O próximo 18 de Fevereiro está previsto que se celebre a IV Ediçom do campionato de Espanha de caça do raposo no Carvalhinho. Mais de 1500 pessoas vindas desde Espanha acodirám ao Carvalhinho, como quem vai de caça à colónia, para assassinar por volta de 200 raposos, invadindo terrenos comunais e montes propriedade dos vizinhos e vizinhas da zona. Nove concelhos com as suas respeitivas zonas de caça serám ocupadas.

O pior e mais denunciável: o campionato tem o bom visto da conselharia de meio-ambiente, do seu conselheiro e da Xunta de Galicia.

O 4 de Fevereiro celebra-se umha concentraçom no Carvalhinho para exigir que o campionato nom seja celebrado.

Acode!

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Indemnizar "solidariamente" ao exército espanhol?


Assi o di a sentença que vários militantes da AMI venhem de receber nas suas casas através de umha notificaçom do julgado nº1 de Compostela, comandado por Maria Elena Fernández Curras. Nem só "indemnizar solidariamente" ao exército espanhol é o que devemos fazer segundo a sentença, mas também pagar as costas do processo e também duas sançons económicas: umha de 12o euros por alteraçons da orde pública e mais umha de 120 euros polos danos que segundo a fiscalia, a acusaçom e o juiz se ocasionárom no posto de reclutaçom do exército espanhol em Galiemprego.

A sentença di que provar nom pode provar nada, mas a juiza condenar condena aos acusados e à acusada sem contemplaçons. Nom pode provar os autores materiais do acontecido, nem sequer se chegou a identificar durante o juízo a nengum dos acusados como autores materiais de nada. E já, para rematar a cenificaçom da obra teatral, tampouco pode provar que os desperfeitos dos que falava o sargento da BRILAT eram "irreparáveis polo seu valor simbólico e sentimental". Oxalá quando bombardeassem casas de pessoas ou quando se prestassem a invadir países pensassem o mesmo... Mas ainda nom podendo provar nada, condena. O mais irrisório: a condena "colectiva e solidária" a pagar entre os condenados e a condenada supostamente, pensamos na AMI, polo valor sentimental do reposteiro com fios de ouro que estivera em Sérvia numha dessas tantas labores de pacificaçom que se traem entre maos. Outra cousa bem irrisória: os militantes e a militante da AMI saírom condenados, mas gostaria-nos saber se aos Polícias Nacionais que estivérom presentes no juízo se lhes abriu algum tipo de expediente por falso testimónio e por, também, ter umha imaginaçom curiosamente enormemente desenvolvida, nada esperável. O advogado de Ceivar que levou o caso interporá um recurso no praço de 5 dias.

Desde a AMI queremos resaltar que a decisom da juíza, que nom pudo provar nada, é claramente política. Ela impediu que vários dos acusados explicassem as motivaçons polas que fizéram parte da concentraçom perante o posto do exército em Galiemprego durante o juízo por considerá-las "políticas". Ela mesma reconhece que o juízo é um juízo com trasfondo político no momento de celebrar-se e ela mesma emite umha condena de claro conteúdo político porque nom pudo, objectivamente, provar nada e porque o sistema judicial funciona assi: a dissidência política está sempre condenada. Condenada a pagar, a cumprir penas de prisom e condenada à perseguiçom judicial e policial. Por isso nom nos conta nada novo a juíza Elena Fernández e, por isso, também aguardamos que nom pense que vamos indemnizar ao exército espanhol. Era boa!

quarta-feira, janeiro 24, 2007

O que di Madrid, a nós PLIM!

O que dim, o que fam, o que pensam fazer e o que querem que nós fagamos desde Madrid a nós trai-nos sem cuidado, desde sempre. Que pensem o que queiram na capital do seu império de pés de barro a respeito do independentismo galego. Que encham a imprensa com novas se assi estám mais tranquilos e que falem todo o que queiram sobre a nossa luita no parlamento ou no senado. Que falem ali, que falem. Que falem desde o lugar onde já está todo vendido e onde a política nom é mais que o gestor amável do dinheiro e da destruiçom. Que falem o que queiram, que nós continuremos aqui, desde a Galiza, com a nossa luita diária, continua e incansável. Que falem barato, que é o que sabem fazer, enquanto nós resistimos as suas operaçons repressivas e combatimos o seu colonialismo, que destrói o nosso meio e as nossas mentes.

Que falem, que nós também falamos e falaremos. Que falem os de Madrid e a sua classe política antes de que o império de pés de barro se lhes venha abaixo. O independentismo galego terá aportado, sem dúvida, o que melhor tem para a libertaçom nacional e social do País: as suas gentes e as sua energias. Que falem em Madrid, que falem, que a nós PLIM!

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Solidariedade da AMI com a juventude basca

A Assembleia da Mocidade Independentista quer enviar desde a Galiza umha saudaçom para as organizaçons juvenis independentistas bascas e de maneira geral para a mocidade basca perante a recente resoluçom do Tribunal Supremo de justiza espanhol que demarca as ilegalizadas Jarrai, Haika e SEGI como organizaçons de caracter terrorista. Desde a Galiza queremos resaltar:

1.- O caracter político da decisom do Tribunal Supremo espanhol, órgao que nos últimos tempos vem a destapar a verdadeira cara da democracia do PSOE, por se alguém albergasse a dúvida.

2.-A ineficacia deste tipo de decisons políticas e judiciais que em nengum caso pararám a luita das geraçons mais novas por um futuro digno ao que temos direito. As pessoas que som detidas agora nom som nem as primeiras nem serám as últimas que os movimentos de libertaçom nacional possuem como expressom de resistência e dignidade.

3.-O legítimo direito da mocidade basca e da mocidade em geral a luitar polo seu futuro e polo futuro do seu País, longe de Espanha.

4.- Que a Audiência Nacional, o Tribunal Supremo e a Guardia Civil nom parará os pés da mocidade mais digna e luitadora. Nem em Euskal Herria nem tampouco na Galiza, onde também o Tribunal Supremo tem feito a sua apariçom com o envio do sumário da Operaçom Castinheiras à Audiência Nacional.

Nem um passo atrás!
Solidariedade com a mocidade basca!

Web provisória da AMI

A Assembleia da Mocidade Independentista retoma este blogue provisório enquanto os problemas técnicos da página oficial da organizaçom nom sejam solventados. Em breves a página habitual da organIziaçom estará de novo na rede. Polo de agora, o sítio de referência para as nossas novas e comunicados será este : ami-galiza.blogspot.com.

domingo, abril 16, 2006

www.ami-gz.org

Desde hoje encontramo-nos aqui. Visita a nova versom do web!

www.ami-gz.org